Nos casos mais graves da doença a pessoa pode desenvolver uma depressão
A adaptação a uma nova rotina, as dificuldades de relacionamento e a pressão constante para obter resultados deixaram os colaboradores mais inseguros e ansiosos.
E todo esses estresse tem levado cada vez mais trabalhadores ao diagnóstico de síndrome de Burnout. Se você deseja saber mais sobre essa condição e quais os direitos de quem a tem, continue conosco.
O que é síndrome de Burnout?
A Síndrome de Burnout é uma condição caracterizada pelo esgotamento físico, emocional ou mental, muitas vezes causado pelo acúmulo de estresse relacionado ao trabalho ou estudo.
A síndrome de Burnout pode ser identificada com maior frequência em pessoas cujo trabalho envolve o contato com outras pessoas, como médicos, enfermeiros, cuidadores e professores, por exemplo.
- Cansaço excessivo, físico e mental.
- Dor de cabeça frequente.
- Alterações no apetite.
- Insônia.
- Dificuldades de concentração.
- Sentimentos de fracasso e insegurança.
- Negatividade constante.
- Sentimentos de derrota e desesperança.
- Sentimentos de incompetência.
- Alterações repentinas de humor.
- Isolamento.
- Fadiga.
- Pressão alta.
- Dores musculares.
- Problemas gastrointestinais.
- Alteração nos batimentos cardíacos.
Quais os direitos de quem tem Burnout?
Recentemente a OMS (Organização Mundial da Saúde) classificou a Síndrome de Burnout como uma doença ocupacional, diretamente atrelada à atividade ou às condições de trabalho.
Por essa razão o trabalhador com síndrome de Burnout tem direito a auxílio doença e aposentadoria por invalidez.
No caso de não recuperar a capacidade de trabalho, será concedido o direito à aposentadoria por invalidez.
Já a aposentadoria por invalidez é concedido pelo INSS aos trabalhadores e segurados que sofrem de algum tipo de incapacidade permanente ou sem cura, que o impossibilite totalmente para o trabalhado ou atividade laborativa que lhe garanta a sua subsistência.
Para ter direito à aposentadoria por invalidez e auxílio doença é necessário que o trabalhador tenha contribuído por 12 meses, sendo este o período denominado como “carência”.
Lembrando que o tratamento para a síndrome de Burnout deve ser orientado por um psicólogo, mas normalmente é recomendada a realização de sessões de terapia, que irá ajudar a aumentar a percepção do controle frente a situações estressantes do trabalho, além de melhorar a auto estima e desenvolver ferramentas que ajudam a controlar o estresse.
Fonte: Jornal Contábil
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